sábado, 26 de julho de 2014

Ladrilhos Hodráulicos

As peças podem ser aplicadas em paredes, áreas internas e externas. Conheça os tipos, o material utilizado e todos os cuidados na hora do assentamento e armazenagem

Reportagem: Thays Tateoka
Edição 19 - Setembro/2008

                 
Divulgação: Dalle Piagge
Os ladrilhos hidráulicos fizeram muito sucesso nas décadas de 30 e 40 e, bonitos e versáteis (podem ser aplicados em várias áreas com diversos desenhos), começam a cair de novo no gosto das pessoas.  Por serem produzidos um a um, os ladrilhos são vendidos sob encomenda e é preciso cuidados extras na armazenagem e assentamento: as peças devem ser guardadas sobre paletes face a face e ser assentadas no estágio final da obra, para evitar que sujem ou quebrem devido à porosidade do ladrilho. A aplicação em calçadas e áreas públicas dispensa a resina protetora, mas a área também deve estar livre de sujeiras.

Normalmente o assentamento é feito com junta seca, sendo as peças colocadas próximas uma das outras. Caso o cliente opte pela colocação rejuntada, deverá utilizar rejunte especial fornecido pelo fabricante. Veja a seguir como assentar esse tipo de revestimento.

Fotos: Thays Tateoka


Desenhos e formasA partir da escolha do molde, é possível criar as mais diversas cores e paginações: borda, tapetes, contínuos, florais, patchwork* e acabamento de rodapé. No processo de montagem, o fabricante ou arquiteto deve fornecer a planta para facilitar o assentamento.
* trabalho artistico com retalhos e sobras









Fotos: Thays Tateoka











Características técnicas

Os ladrilhos hidráulicos são fabricados artesanalmente, em moldes de ferro. São feitos com cimento branco, quartzo, diabásio e pó-de-pedra. Podem ser coloridos normalmente com até cinco tons, com base em 30 cores de tinta.

Os produtos levam o nome de ladrilho hidráulico porque passam cerca de oito horas debaixo d'água para a cura.
A espessura das peças varia de  2 cm a 3 cm e o tamanho padrão  é de 20 cm x 20 cm com resistência à tração na flexão de até 5 MPa.
 
Os ladrilhos possuem alta durabilidade desde que a instalação e manutenção sejam feitas de acordo com a orientação do fabricante.

As normas técnicas dos ladrilhos são: NBR 9457 - Ladrilho Hidráulico; NBR 9459 - Ladrilho Hidráulico - Formatos e Dimensões; NBR 9458/86 - Assentamento de Ladrilho Hidráulico.


Passo-a-passo

Fotos: Marcelo Scandaroli
Material utilizado e equipamentos de segurança:
Luva, óculos de segurança, máscara, desempenadeira de aço, desempenadeira denteada, régua de alumínio de 1 m, colher de pedreiro, uma caixa de massa e trincha. Para o acabamento: rolo de pêlo curto, resina especial (fornecida pelo fabricante) e pano úmido alvejado limpo.



Fotos: Marcelo Scandaroli
Preparação do contrapiso
1 Com o contrapiso nivelado e limpo faça uma camada de argamassa de aproximadamente 1 cm de espessura. Utilize a caixa de massa para evitar sujar o espaço e a desempenadeira denteada. No caso de peças com tons claros como bege, branco e craft-claro, opte pelo uso de argamassa branca.




Fotos: Marcelo Scandaroli
Nivelamento das peças 2 O ladrilho possui de 2 cm a 3 cm de espessura e a diferença tolerável entre as peças é de até 2 mm.  Essa diferença deverá ser tirada durante o assentamento, colocando mais ou menos argamassa na face interior do ladrilho. Fique sempre atento para que as peças estejam com a mesma altura. Importante: certifique-se de que as pontas do ladrilho também estão com argamassa, para evitar que as peças trinquem depois de assentadas.



Assentamento
3 Pressione a peça para fixá-la. Nunca utilize martelo de borracha, pois o ladrilho pode trincar e marcar, ficando visível quando estiver molhado ou resinado. Caso haja respingos ou sobras, limpe imediatamente com esponja umedecida em água ou pano limpo para evitar que a argamassa seque e manche a peça. Se isso acontecer, será necessário passar levemente lixa d'água no 100.






Fotos: Marcelo Scandaroli
Acabamento
4 Limpe a peça com um pano bem úmido e espere secar. Passe lixa d'água nr. 100 bem de leve e depois com a trincha remova a poeira.





Fotos: Marcelo Scandaroli

 
Aplicação da resina
5 Utilize rolo de lã curto ou rolo de espuma para passar a resina, sempre no mesmo sentido (vaivém) e nunca em cruz. Serão necessárias três demãos, com intervalos de oito horas entre cada uma. É aconselhável também passar uma demão de cera industrial.
Obervação: após a primeira demão de resina, faça o reparo de pequenos espaços entre as peças com pó de rejunte. Limpe o  excesso com a lixa.



Fotos: Marcelo Scandaroli
Cuidados pós-assentamento
6 Certifique-se de que as peças estão niveladas. Libere a passagem sobre o piso após 12 horas. Caso não seja possível, cubra os ladrilhos com um plástico e, por cima, utilize papelão microondulado. Jamais coloque papelão ou jornal diretamente sobre o piso para não manchar.








Dicas importantes» Inicie a colocação dos ladrilhos puxando a linha para manter o caimento do contrapiso, alinhando e movendo o  esquadro normalmente

» Comece o assentamento pelo lado aparente para que, em caso de recortes, estes fiquem menos visíveis

» É ideal realizar o assentamento de até 1 m² por vez

» Em ambientes internos, você pode aplicar uma camada de resina  antes de realizar o assentamento. Para isso, limpe a peça, passe a resina e espere o tempo indicado de secagem. Com isso, haverá menos risco  de manchar a peça

» A manutenção posterior requer apenas água e sabão neutro e, se preferir, cera líquida incolor a cada 15 dias

Apoio técnico: Dalle Piagge
Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/19/artigo103311-2.aspx

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Copan

Quer saber sobre a história de alguns edifícios famosos de São Paulo ?

Acesse: http://acervo.estadao.com.br/procura/#!/predios%20s%C3%A3o%20paulo/Not%C3%ADcias/

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Edifício Martinelli guarda mistérios e assombrações


As obras do Edifício Martinelli iniciaram-se em 1924. No local onde foi construído havia um sobrado colonial de 1814, que abrigara a Pensão Ítalo-Brasileira (ou Hotel Itália e Brasil) e o Hotel Paulistano, entre outros. O mais importante estabelecimento daquele ponto era o famoso Café Brandão, em cujas mesas se reuniam os estudantes da Academia e outras figuras da intelectualidade paulistana da época.

O Café Brandão abriu as portas em 1909, mas já em 1915, o imóvel teve de ser demolido para dar lugar ao edifício Martinelli.

O empreendimento do Comendador Giuseppe Martinelli custou-lhe toda a sua fortuna, representada por uma frota de 22 navios.

O prédio foi idealizado pelo arquiteto húngaro Willian Fillinger, mas o projeto inicial previa que haveria somente 12 andares. O próprio comendador acabou posteriormente assumindo o projeto, no intuito de acrescer mais e mais andares ao edifício. Colocou, literalmente, a mão na massa, ajudando como pedreiro. O resultado foi que, durante 18 anos, São Paulo se orgulhou de possuir um edifício de 30 andares, o mais alto da América do Sul, até o surgimento do Altino Arantes (Banespa).

Para provar a solidez da construção, o comendador foi morar no terraço. Ali ele criava aves, porcos e até mesmo gado leiteiro.
Inaugurado em 1929, o primeiro arranha-céu da cidade reunia a nata da sociedade paulistana nos aposentos e bar do hotel São Bento e nas matinês do cine Rosário. Localizado entre as ruas São Bento, São João e Líbero Badaró, no centro, era o orgulho da cidade. 



Um dos pontos turísticos mais interessantes de São Paulo, o Edifício Martinelli é também um arquivo de histórias misteriosas envolvendo personagens de uma metrópole que cresceu aos atropelos. De "point" da elite a cortiço, o prédio foi palco de prostituição, suicídios, tráfico de drogas e assassinatos jamais solucionados. 

Entre os que encontraram seu fim nos corredores e apartamentos do edifício está Neide, uma jovem com um passado obscuro encontrada morta em 30 de junho de 1965 no terreno de um prédio vizinho ao Martinelli. Sua morte e a investigação policial foram seguidas de perto pelo "Notícias Populares", que também relembrou outros crimes ocorridos ali. 

As mortes que o gigante de concreto testemunhou são hoje histórias de fantasma, com direito a portas que se fecham sozinhas e vultos sombrios nos corredores.


Saiu no NP
Manchete do 'Notícias Populares' apresenta outra versão para morte de Neide, que teria caído do edifício Martinelli

A ousadia da obra do imigrante italiano Giuseppe Martinelli não salvou o edifício de uma lenta decadência: endividado, o conde precisou vendê-lo para um instituto italiano, que administrou o gigante até meados da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Quando o Brasil declarou guerra ao Eixo, o governo confiscou os bens de italianos no país e, assim, o Martinelli passou ao domínio público. Com o fim do conflito, o prédio foi progressivamente ocupado por moradores menos ilustres, que buscavam ali uma opção de moradia barata perto do trabalho.

O cinema fechou, o hotel deixou de ser chique e o Martinelli, rebatizado de edifício América, passou a ser um dos maiores cortiços da cidade já nos anos 1950. Das colunas sociais migrou para as páginas policiais do "NP" em reportagens horripilantes. No caso de Neide, a matéria de 1º de julho ("Mundana jogada do alto do Martinelli") contava que os operários que trabalhavam na construção do prédio vizinho encontraram o corpo "em estado deplorável, o rosto deformado, numerosas fraturas expostas e o antebraço direito desligado do tronco".

A moça parecia ter caído de uma altura considerável. A Delegacia de Homicídios descartou logo de cara a hipótese de assassinato e ficou com a de suicídio. Mas análises preliminares do Instituto Médico Legal constataram que o corpo de Neide apresentava sinais de esganadura e marcas de choques nas mãos. O caso precisava ser analisado de novo.

As investigações elucidaram aos poucos a vida de Neide: trabalhava na chapelaria da boate Oasis, tinha 17 passagens pela polícia e era viciada em jogo. Sua irmã Neuza contou à polícia que a moça, antes de morrer, andava às voltas com uma dívida de Cr$ 100 mil no carteado. Não morava no Martinelli, e ninguém sabia dizer o que a levara até lá. Nenhum dos moradores ou frequentadores a viu entrar, e a polícia penava para descobrir o andar ou apartamento do qual Neide caiu.


Saiu no NP
Em julho de 1965, agenda de endereços de Neide vira esperança de novas pistas, mas não levou a nada

Quando morreu, portava apenas um porta-moedas e a chave de seu apartamento na alameda Barão de Limeira. Em sua casa, a polícia encontrou um recado para a irmã: "Voltarei logo". Apesar da dívida e da vida desregrada, a equipe do "NP" não acreditava que Neide cometera suicídio e apostava na hipótese de tortura (as marcas de choques eram uma pista) seguida de morte.
 
Em 13 de julho de 1965, o jornal anunciava: "Neide jogada do prédio depois de assassinada!". Ela podia ter sido atirada de uma das janelas depois de morta, de acordo com a opinião de alguns policiais. Mas a falta de pistas desnorteava as investigações; era mais um mistério que o Martinelli guardava e que levaria a polícia a arquivar o caso.

Em 1974 o jornalista Ary Morais resgatou algumas dessas histórias escabrosas na coluna "Grandes crimes no prédio Martinelli". A série foi publicada no "NP" de 3 a 9 de janeiro e trazia, além do caso de Neide, os do garoto Davilson e da adolescente Rosa. Sobre Neide, quase dez anos depois de sua morte o jornal revelava que cálculos da polícia demonstraram que ela caíra (ou fora jogada) do 17º andar, e que seu amante, um estelionatário argentino, nunca foi encontrado para ajudar a esclarecer a morte.

O prédio, pelo visto, já assombrava delegados há muitos anos. Em 9 de março de 1947, os jornais da época noticiaram discretamente que um cadáver fora encontrado no Martinelli. O corpo era de um adolescente e, além de coberto de ferimentos, estava sem paletó e com as calças descidas até o joelho. Como nos conta Ary Morais, o morto era Davilson Gelisek, de 14 anos, que morava com a família no centro e trabalhava em uma alfaiataria na rua Senador Feijó.

Quatro dias antes de ser encontrado naquela situação, o garoto foi trabalhar normalmente. Saiu para entregar algumas encomendas e não voltou mais. A autópsia revelou que a causa do óbito foi a queda de grande altura, mas, mesmo com o registro de várias escoriações no cadáver, o delegado que cuidava do caso concluiu que fora acidente. Na boca do povo prevaleceu a tese de que Davilson participava de uma das orgias que aconteciam nos apartamentos do Martinelli quando foi morto.

Ao que parece, a Justiça sempre deu com a cara nas portas do prédio: na noite de 9 de agosto de 1972, mais um assassinato ocorria ali e seria também arquivado por falta de provas. Desta vez era Rosa dos Santos, uma loirinha de 17 anos que, segundo testemunhas, estivera com um homem no hotel São Bento. Seu corpo foi encontrado pelo funcionário de um banco vizinho ao Martinelli que fazia hora extra quando ouviu um grande barulho: da janela do 2º andar, viu a moça estatelada no térreo do prédio.

Mistério no Martinelli



 
Em 5 de julho, reportagem diz que, apesar de marcas de tortura, tudo indicava que Neide se matara
Um sapato de Rosa foi encontrado no 17º andar e sabe-se que ela passou por um baile antes de encerrar o dia no Martinelli. O tal senhor que a acompanhava naquela noite não foi reconhecido por ninguém e nunca foi encontrado. Sem mais evidências, a polícia seguiu o padrão e arquivou o caso.

Poucos anos depois da morte de Rosa, em 1975, assumiu a Prefeitura de São Paulo o engenheiro e banqueiro Olavo Setúbal, que decidiu ressuscitar o edifício América. Os apartamentos de propriedade privada foram comprados e todos os moradores foram desalojados. A restauração preservou alguns traços originais do edifício e passou por cima de outros, tudo com financiamento da própria prefeitura e de alguns bancos.

O edifício Martinelli recuperou seu nome e foi reinaugurado por Setúbal em 1979. Desde então, abriga algumas secretarias municipais, lojas, cafés e escritórios, e recebe centenas de visitantes diariamente. Embora pareça baixinho perto de outros prédios mais modernos, sua arquitetura e o terraço restaurado mantêm o local como um dos preferidos dos paulistanos. Quanto aos assassinatos, são agora apenas uma boa história para turistas.

Vista aérea do então recém-inaugurado Edifício Martinelli, c. 1929.


Fonte:
http://f5.folha.uol.com.br/saiunonp/2014/02/1417017-edificio-martinelli-guarda-misterios-e-assombracoes.shtml 
http://saudadesampa.nafoto.net/photo20111002124555.html
http://www.aprenda450anos.com.br/450anos/vila_metropole/2-3_edificio_martinelli.asp

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Morre o arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, projetista do Anhembi

Urbanista estava internado desde dezembro de 2013 no Hospital Albert Einstein, no Morumbi, depois de sofrer um acidente de carro

14 de fevereiro de 2014 | 11h 05


O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - Morreu na madrugada desta sexta-feira, 14, o arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, de 85 anos. Ele estava internado desde dezembro do ano passado no Hospital Albert Einstein, no Morumbi, zona sul de São Paulo, após ter sofrido um acidente de carro. O corpo está sendo velado no próprio hospital e o enterro acontecerá às 14h30 no Cemitério Israelita do Butantã.
Jorge Wilheim nasceu em Triste, na Itália, em 1928. De família de origem húngara, migrou para o Brasil em 1940. Logo depois de formado, em 1952, pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, projetou, na capital paulista, o Parque Anhembi, o Hospital Albert Einstein e o Clube Hebraica, entre outros projetos renomados, como a revitalização do Pátio do Colégio e o Vale do Anhangabaú.
Também concebeu, em 1954, o projeto urbanístico da cidade de Angélica (MT), para 15 mil habitantes. Participou também, em 1957, concurso do ante-projeto de Plano Diretor de Brasília. Criou, entre diversas obras no Brasil, a Cidade Industrial de Londrina, no Paraná, em 1997.
Além da arquitetura, teve uma intensa vida pública como secretário estadual de Economia e Planejamento de São Paulo (1975-1979), secretário municipal de Planejamento paulistano (1983-1986 e 2001-2004), secretário Estadual de Meio Ambiente (1987-1991) e presidente da Empresa Metropolitana de Planejamento de Grande São Paulo (1991-1994). Assumiu, ainda, a presidência da Fundação Bienal de São Paulo, em 1985.
É também autor dos livros "São Paulo Metrópole 65" (1968), "O Substantivo e o Adjetivo" (1976), "Tênue Esperança no Vasto Caos: Questões do Proto-Renascimento do Século 21" (2001) e "A Obra Pública de Jorge Wilheim" (2003).

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Artista cria planta baixa de cenários de séries televisivas

A mesa de jantar redonda, situada entre a cozinha azul e a sala roxa do apartamento de Mônica e Rachel, foi um cenário emblemático da série de TV norte-americana "Friends". Os quartos e banheiros costumavam ficar em segundo plano, mas não para os olhos atentos de Iñaki Aliste Lizarralde.

Mais conhecido como Nikneuk, o artista espanhol aproveita o tempo que dedica assistindo às séries de que gosta para desenhar plantas baixas do interior das casas e apartamentos que vê.

Planta de andar com os apartamentos de Chandler e Joey (à esq.) e de Mônica e Rachel, de "Friends"


Entre os projetos, além de "Friends", destacam-se o apartamento de Carrie Bradshaw, incluindo seu estimado closet, de "Sex and the City", a residência do serial killer Dexter Morgan, de "Dexter", o quarto e sala de Penny, dividindo andar com o apartamento de Sheldon e Leonard, de "The Big Bang Theory", a casa onde Ted Mosby, de "How I Met Your Mother", reúne os amigos e a residência dos Simpsons.

Outra planta de andar, com apartamentos dos personagens Sheldon e Leonard (à dir.) e do quarto-e-sala de Penny, de "The Big Bang Theory"


Na lista, há ainda filmes, como a casa voadora de Carl Fredricksen, da animação "Up - Altas Aventuras".
As plantas –todas feitas à mão– são elaboradas com riqueza de detalhes. Alguns trabalhos estão em escala, seguindo as proporções originais dos sets de filmagem.

Casa dos Simpsons


Porém, como é comum em séries a renovação de cenários, há casos em que Lozarralde acaba misturando as várias versões existentes. 

Plano térreo do apartamento do serial killer Dexter Morgan, de "Dexter"

Residência de Carrie Bradshaw, de "Sex and The City". Destaque para o closet

Fonte: http://www.folha.com.br/no1395406
Site do artista com mais plantas: http://nikneuk.deviantart.com/